Diário de um Bienalista - Bienal do Livro RJ - Parte II

em quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Bienal do Livro RJ -2013
Diário de um Bienalista 

Validando a Credencial


Estava um pouco irritada, mas ainda assim, super ansiosa!

Uma coisa chata sobre eventos de grande porte: funcionários mal informados. Ninguém da portaria sabia onde raios eu poderia validar a bendita da minha credencial! Mandaram-me para o setor de carga e descarga e lá me enviaram de volta ao portão central. Então segui a minha intuição e fiquei na fila da entrada principal. Fiquei logo no comecinho, mesmo tendo plena consciência que cheguei ANTES de todo mundo que estava na minha frente.

Depois de tostar no sol das oito da manhã até as 10, finalmente abriram os portões e minha intuição provou-se correta: O Guichê de validação das credenciais eletrônicas ficava à esquerda da entrada. Corri para lá, validei finalmente minha porta de entrada para a Bienal! Tá certo que depois tive que pegar fila novamente... só que dessa vez,  pelo menos, foi bem mais rápido!



Povo animado na fila!


Yeas! finalmente de credencial credenciada!

Mais um pouco de fila...


Escrevo essa parte do meu diário de viagem numa mesa aqui da praça de alimentação. Acabei de almoçar e aproveitei o ensejo para fazer mais esse relato.


Dentro da Bienal
(Finalmente!)



Depois de todo sufoco, angústia e toda sorte de pensamentos malignos (desde soltar uma bomba nuclear no Riocentro até fritar em óleo fervente a cabeça dos funcionários do evento) finalmente atravessei as catracas e os meus pésitos de peregrina adentraram a Bienal!

Até parece que sabiam que essa foto viria aqui pro blog do Barato... hahaha


Aqui na Bienal RJ é tudo tão... GRANDE!  Muitos estandes estavam (essas duas palavras seguidas ficaram estranhas...) simplesmente fabulosos! E mesmo os mais simples se mostram chamativos. Foi muito, muito legal para os meus olhos! Tinha promoção em quase todos os estandes espalhados pelos três pavilhões. Achei a estrutura da Bienal aqui no Rio melhor aproveitada que a de SP. Os corredores são mais largos e aquele vuco-vuco de gente se atropela um pouco menos.

Estandes mega gigantes!

Falei que as coisas aqui eram gigantes?
Até agora não explorei muito. Fiz uma listinha dos estandes que me interessavam e fui direto neles, pegando os livros que eu já estava de olho e consegui um bom desconto! Para uma estudante duranga, ter desconto é sempre um negócio da china! Ainda bem que eu trouxe uma ecobag.  Poupou-me de andar com zilhões de sacolas!

Sinto um sono... E só agora atingi metade do dia. É que chegar aqui no Riocentro é uma novela e já chegamos cansados.

Entre os pavilhões aqui da Bienal existem áreas abertas com grama verdinha. Acho que vou descansar um pouco por lá... hehehe


A aventura de se alimentar na Bienal


Comer em eventos é sempre uma tarefa hercúlea e para milionários. Comer na bienal então... é uma tristeza e nem quem tem grana para gastar a vontade pode dizer que tem regalias:  A comida não é das melhores  e é extremamente cara. Fucei de um lado a outro a praça de alimentação e os quiosques além de apinhados não eram nada convidativos.


sim, esta é a imagem do meu almoço glorioso!

Bom, dizem que em algum lugar está escrito que “nem só de pão vive o homem” e por isso trouxe biscoitos na mochila. Posso viver de biscoitos hoje. De qualquer maneira, não ouso dizer que a minha busca alimentícia foi infrutífera: consegui uma salada de frutas com calda de chocolate, um tanto superfaturada é verdade, mas até que estava boa. Meu almoço resumiu-se a essa salada e estou bem feliz. hahaha



Até o próximo e último post dessa série!





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