Garota do Calendário - Outubro

em quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Autor: Audrey Carlan
Gênero: Ficção, Romance Adulto
Páginas: 160
Editora: Vêrus
Série: Volume 10

No mês de Setembro, Mia se viu diante de diversos obstáculos. Como não pode trabalhar pois seu pai ficou doente, acabou perdendo seu pagamento e não teve como pagar sua dívida e foi cobrada por Blaine.

Felizmente tudo se resolveu a seu favor e ela conseguiu pagar tudo! E agora não precisa mais trabalhar de acompanhante.
Para melhorar Wes foi resgatado do cativeiro e eles finalmente vão se ver depois de todo esse tempo. Era de se esperar que esse fosse um livro ótimo e talvez o fim da história. Só que não.


Após ser vista tantas vezes na mídia acompanhando gente famosa, nossa protagonista chama a atenção de uma rede de tv que a convida para fazer um quadro no programa. 
A vida é bela, deve mostrar coisas bonitas para os espectadores e Mia terá o dever de criar e apresentar o mesmo. Ela convida Wes para ajuda-la nisso.

Infelizmente depois de todo o terror passado por ele no cativeiro, o relacionamento de ambos não está um mar de rosas. Wes acorda constantemente em pânico durante a noite e chega a ser violento em seus impulsos de terror. 

Agora ela tem que pensar em como fazer seu parceiro se curar para voltar a ser o homem que era antes. Se isso for possível.

Esse não é meu livro favorito da série. A volta de Wes desencadeou uma quantidade excessiva de cenas de sexo desnecessárias na trama. Cheguei a ficar indignada depois de 4 capítulos só disso e quase larguei o livro. No fim optei  por pular as cenas e francamente não muda em na o enredo da história.

Só mais no final do livro eles se aprofundam no tratamento para Wes lidar com o trauma, e a autora esqueceu totalmente de qualquer lembrança que Mia pudesse ter do trauma do quase estupro que sofreu. Coisa que poderia ter sido trabalhada nessa fase de superação também.

Só recomendo para quem já está lendo mesmo a série e quer terminar. E digo: pulem as cenas de sexo, por que não mudam nada e são até irrelevantes.









Nenhum comentário:



Topo