Quadrinhos da minha estante #13

em quarta-feira, 14 de julho de 2021


Autor: Jill Thompson
Quadrinhos
128 páginas
Editora Panini Books
Vertigo
Os pequenos Perpétuos


Depois de falar do volume 2 dessa série dos Pequenos Perpétuos, estou aqui para falar do primeiro volume! Afinal, eu sou dessas, não é mesmo? Leio as coisas de trás para frente, do meio para o fim, mas no final o que conta é o quanto eu me diverti e o quanto vale apena vir aqui depois contar os causos todos. Né? Né.

Pois muito que bem, Os Pequenos Perpétuos são livros ilustrados super fofos (a Panini os publicou por aqui há uns doze anos)! Mas que acabaram entrando como dica aqui no Quadrinhos da minha estante, porque está catalogado como quadrinho. Só que na verdade, na verdaaaaade, se trata um livro escrito e ilustrado pela Jill Thompson uma ilustradora incrível e que já trabalhou com vários outros artistas, como Neil Gaiman (Vidas Breves), Grant Morrison (The Invisibles), Will Pfeifer (Finals, 1999) entre outros! Eu andei stalkeando  acompanhando o instagram da artista e ela é muito fofa!

Bom, depois dessas digressões todas, simbora falar desse quadrinho-livro-ilustrado?

Este volume dos Pequenos Perpétuos conta a história do pet Barnabás, um doguinho muito fofo, responsável pela segurança de Delirium. Bom, ele acaba se perdendo dela e tem que passar maus bocados para reencontrar sua amiga, se aventurando nos reinos dos irmãos dela.

imagem: Mundo HQ

Barnabás é fofo, ingênuo, corajoso e leal. E mesmo sabendo que se trata de uma história infantil e que tudo vai acabar bem, a gente fica torcendo pelo doguinho! Engraçacdo como numa história dos Pequenos Perpétuos o protagonista não é nenhum deles e sim, um cachorro!  É ele quem a gente acompanha, por quem a gente torce e com quem dividimos a alegria do final da jornada.

As ilustrações são lindas, divertidas e coloridas, um mimo para os olhos e meu eu que adora coisas fofinhas simplesmente não consegue largar esse quadrinho-livro-ilustrado. 

O projeto gráfico segue o padrão de capa dura da Panini, e a impressão colorida no couché (que também é padrão) deixa tudo mais brilhante. Para onde quer que a gente olhe, tem um presentinho para os olhos: ora um charminho na ficha catalográfica, outro charminho na folha de guarda... e aí a gente se vê envolvido da capa a contra-capa com essa pincelada de fofura e bom humor.

Leitura super indicada para quem não tem preconceito com histórias infantis, ou de revisitar personagens consagrados em versões bebês. E para quem adora ilustrações fo-fi-nhaaaas!

Vou ficando por aqui e... até a próxima folks!

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