Suits

em quinta-feira, 30 de março de 2017


Poderia ser só mais uma série de advogados em tribunais, mas Suits veio para ser diferente abordando um outro lado: advocacia corporativa. 
Neste âmbito somos apresentados a Person Hardman, um escritório de advocacia com grandes empresas como clientes.

Harvey Spector (Gabriel Macht)  é um dos principais advogados da firma e é obrigado por sua chefe a contratar um novo estagiário escravo associado.

Então somos apresentados a Mike Ross (Patrick J. Adams), que ganha a vida fazendo provas para faculdades e exames para a Ordem dos Advogados para outras pessoas. Sim, Mike é um farsante. 

A Rainha Sombria de Viviane Fair

em segunda-feira, 27 de março de 2017



Autor: Vivianne Fair
Gênero: Fantasia / Aventura
Páginas: 228

Editora: Editora Draco

Jade é uma garota que acabou de entrar na escola de medicina, e tem um passado sombrio. Foi encontrada desacordada e caída na frente de uma biblioteca aos doze anos de idade e quando acordou, não se lembrava de absolutamente nada. 

Quem era sua família? De onde ela tinha vindo? esse lance da idade eu achei estranho. Se ela não tinha memória, como sabia que tinha 12 anos quando foi encontrada? E se ela só parecesse ter 12 anos? De qualquer forma essa dúvida não influencia em nada no andamento da história então me conformei e só segui com a leitura.

Um chapéu cheio de Céu

em terça-feira, 21 de março de 2017

Autor: Terry Pratchett
Gênero: Fantasia/ aventura
Páginas: 336

Editora: Bertrand Brasil

Tifanny Dolorida é uma garota de onze anos do condado de Giz, um lugar conhecido pelas suas colinas de pastoreio. Mas ela não é uma criança qualquer. Ela é uma bruxa, nascida bruxa, que aos nove anos expulsou a rainha das fadas de suas colinas. Mas em Um Chapéu Cheio de Céu, Tifanny sai de casa para estudar bruxaria com Srta. Plana, a muitas e muitas milhas de casa.

Tifany ignora que está correndo perigo. Uma entidade ancestral quer toma-la para si e se esgueira atrás de uma oportunidade de apanhá-la! Em contrapartida, a garota com a ajuda dos seus fiéis amigos e escudeiros Nac Mac feegles, uma espécie de fadas que foram expulsas do reino das fadas e fizeram morada nas colinas de Giz.

Fansub

em quinta-feira, 16 de março de 2017

Mangá Yankee-kun to Megane-chan
Vocês já ouviram o termo Fansub? 
A palavra em si representa os termos em inglês Fan (Fã, grupo de Fãs) e Subtitle (Subtítulos ou legendas) e serve para nomear grupos de fãs que legendam ou traduzem algo que ainda não chegou ao país. 

Dica de Série: Dirk Gently

em segunda-feira, 13 de março de 2017




Todd (Elijah Wood) trabalhava em um hotel e tinha uma vida normal até o dia que Dirk Gently (Samuel Barnett) entra pela janela da sua casa e se apresenta como um detetive holistico.

Está é a sinopse da série da BBC em parceria com a Netflix, que é baseada nos livros de Douglas Adams. O mesmo autor de O Guia do Mochileiro das Galáxias.

O nome do vento

em sexta-feira, 10 de março de 2017


Autor: Patrick Rothfuss
Gênero: Fantasia
Páginas: 456 

Editora: Arqueiro
Série: Crônicas do Matador do Rei Vol. I

O Nome do Vento é um livro de fantasia que conta a história de Kvothe. Conta tanto, que a série “As crônicas do Matador do Rei”, está mais para a biografia mais longa de todos os tempos de um personagem ficcional.

Para quem curte fantasia, todos os códigos estão lá: trupe de artistas, magos, estalajadeiros, bardos, traços feudais de idade média, magia, ausência de tecnologia e... Kvothe.

Kvothe ou Kote, ou mago ruivo, perdeu a família depois de um ataque de assassinos que em teoria deveriam existir apenas em contos antigos e lendas, o tal do Chandriano. Órfão e desiludido ele passa a maior parte da transição da infância para adolescência nas ruas de uma cidade aleatória. Um dia ele descobre que pode entrar para a Universidade de Magos e decide tentar. Talvez lá, ele pudesse descobrir informações sobre os assassinos que devastaram sua trupe. E bem, acho que é aqui que a história começa de verdade. Ou pelo menos achei que começasse.

Palomar: O livro que me fez amar escrever

em segunda-feira, 6 de março de 2017

Ou a minha mania de me apaixonar por pessoas mortas


Eu tinha acabado de fazer 16 anos e um livro veio parar em minhas mãos: Palomar, de Italo Calvino. Eu tenho esse livro até hoje. Num artigo passado, nós já falamos daquele livro que nos faz gostar de ler, quando descobrimos o que realmente nos agrada. Mas esse post é diferente. Estou falando de um livro que me fez ter vontade de escrever. E de escrever de verdade.

Como eu já disse, tinha apenas 16 anos e lia de tudo: fantasia, aventura, romances policiais (amém mestra Agatha e Conan Doyle), misticismo, literatura clássica etc, mas Palomar foi o primeiro livro que me fez pensar de fato no que estava lendo e que me fez transpor a leitura em vivência. De repente, eu mesma era Palomar, observadora do meu mundo, do macro e do microcosmo.

Naquela época eu estava descobrindo o mundo de fora, mas com esse livro eu descobri que havia um mundo inteiro dentro de mim. Um mundo que conversava com o lado de fora em pequenas coisas. E eram exatamente essas pequenas coisas que precisavam falar: um sonho, uma vontade, o vento que bate na cortina e que, sem que ninguém perceba, desenha uma valsa de tecido e ar.


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